Inteligência Artificial

Uma entrevista de duas horas é suficiente para capturar com precisão os seus valores e preferências, segundo nova pesquisa de Stanford e Google DeepMind.

Investigadores desenvolveram uma forma de tornar os sistemas de visão computacional mais eficientes, construindo redes diretamente nos circuitos lógicos dos chips de computador.

Robôs teleoperados em larga escala, mesmo que ainda estejam a anos de distância, podem provocar uma mudança sísmica na forma como pensamos sobre trabalho e automação.

A IA poderá, em breve, não apenas imitar as nossas personalidades, mas agir em nosso nome. Antes que isso aconteça, há questões cruciais que temos de resolver.

Centenas de agentes de IA alimentados por LLMs (Modelos de Linguagem de Grande Escala) fizeram amizades, inventaram empregos e até espalharam religiões, de forma espontânea.

Os autoencoders estão a permitir-nos ver a caixa-negra da Inteligência Artificial (IA). Eles podem ajudar-nos a criar IA mais bem compreendida, e mais facilmente controlada.

O jogo foi criado apenas a partir de clipes e inputs de teclado, como uma demonstração de geração interativa de vídeo em tempo real.

Eis o que precisa de ser feito para tornar os assistentes de Inteligência Artificial (IA) realmente úteis.

A síndrome de Frankenstein é um termo que foi popularizado por críticos culturais e estudiosos para descrever o medo e a desconfiança, em relação às criações tecnológicas que parecem escapar do controlo humano. O termo deriva do romance Frankenstein, escrito por Mary Shelley em 1818, que narra a história de um cientista que cria vida artificial, e posteriormente passa a ser assombrado e destruído pela sua própria criação